Conheci Domingos Oliveira por acaso. Foi durante um daqueles momentos de tédio em frente à TV, trocando de canal alucinadamente. Passei pelo Canal Brasil, como sempre faço em ocasiões como essa. Sou um apaixonado por cinema brasileiro, e pra saciar essa paixão nada melhor do que o canal que é mestre no assunto.
Nesse dia passava um programa chamado Todas as mulheres do mundo, não sabia do que se tratava. À princípio me pareceu um simples programa de entrevistas, só depois entendi a dinâmica. Era um conceituado diretor de teatro e cinema conversando com diversas artistas das mais diferente áreas, porém não menos conceituadas. Depois vim saber que Todas as mulheres do mundo era o nome do primeiro filme do apresentador, o tal Domingos Oliveira. Daí o nome do programa.
O que me chamou a atenção no primeiro momento foi a maneira como Domingos pronunciava as palavras. Falava exatamente como um bêbado, enrolado. Era tarefa árdua entender. Achei graça nisso e fiquei curioso, passei a assistir todos os programas.
Um pouco depois o Canal Brasil exibiu um longa chamado Separações. O diretor era exatamente Domingos Oliveira, e Separações um clássico dele! Assisti e me apaixonei. Tudo ali era muito encantador. A começar pelos personagens centrais.
Cabral, interpretado por Domingos, se mistura com o ator da vida real. Não se sabe dizer quem é quem ali. Sua mulher, Glorinha, é interpretada pela sua esposa na vida real, Priscila Rozembaum. Portanto, no quesito “química”, não tiveram problema.
O filme é simples em termos de produção, mas prende a quem assiste. Uma trama tipicamente brasileira, cheia de traições e desencontros, e os diálogos são geniais! Diálogos esses que me remeteram a um outro gênio consagrado do cinema, Woody Allen. É como se fosse a versão tupiniquim do americano.
Desde então, sou um grande admirador da obra de Domingos Oliveira. Um artista intenso e apaixonante, que coloca na telona aquilo tudo que sente. Devorei todos os seus filmes e textos. E ouvi-lo falar é sempre ótimo. Porque ele fala, fala, fala... E a gente adora escutar! É impossível não aprender com ele.
Enfim, ele ultrapassa os limites de ser um grande cineasta, escritor ou diretor de teatro. Domingos Oliveira é um gênio da vida! Nada mais justo que fazer uma homenagem à esse carioca que é a cara do Brasil, e que ensina tanto. Salve Domingos!
Nesse dia passava um programa chamado Todas as mulheres do mundo, não sabia do que se tratava. À princípio me pareceu um simples programa de entrevistas, só depois entendi a dinâmica. Era um conceituado diretor de teatro e cinema conversando com diversas artistas das mais diferente áreas, porém não menos conceituadas. Depois vim saber que Todas as mulheres do mundo era o nome do primeiro filme do apresentador, o tal Domingos Oliveira. Daí o nome do programa.
O que me chamou a atenção no primeiro momento foi a maneira como Domingos pronunciava as palavras. Falava exatamente como um bêbado, enrolado. Era tarefa árdua entender. Achei graça nisso e fiquei curioso, passei a assistir todos os programas.
Um pouco depois o Canal Brasil exibiu um longa chamado Separações. O diretor era exatamente Domingos Oliveira, e Separações um clássico dele! Assisti e me apaixonei. Tudo ali era muito encantador. A começar pelos personagens centrais.
Cabral, interpretado por Domingos, se mistura com o ator da vida real. Não se sabe dizer quem é quem ali. Sua mulher, Glorinha, é interpretada pela sua esposa na vida real, Priscila Rozembaum. Portanto, no quesito “química”, não tiveram problema.
O filme é simples em termos de produção, mas prende a quem assiste. Uma trama tipicamente brasileira, cheia de traições e desencontros, e os diálogos são geniais! Diálogos esses que me remeteram a um outro gênio consagrado do cinema, Woody Allen. É como se fosse a versão tupiniquim do americano.
Desde então, sou um grande admirador da obra de Domingos Oliveira. Um artista intenso e apaixonante, que coloca na telona aquilo tudo que sente. Devorei todos os seus filmes e textos. E ouvi-lo falar é sempre ótimo. Porque ele fala, fala, fala... E a gente adora escutar! É impossível não aprender com ele.
Enfim, ele ultrapassa os limites de ser um grande cineasta, escritor ou diretor de teatro. Domingos Oliveira é um gênio da vida! Nada mais justo que fazer uma homenagem à esse carioca que é a cara do Brasil, e que ensina tanto. Salve Domingos!
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