Todo mundo tratou de exaltar a ótima atuação de D’Alessandro contra o Náutico, ontem no Beira-Rio. Claro, o problema das recentes más atuações estava mesmo com o Tite e com a crise no vestiário.
Só não podemos esquecer que quem tratou de criar esse mal estar foi o próprio D’Alessandro. Tudo porque o treinador optou por descartá-lo durante uma partida, ou seja, fez uma opção e o tirou de campo. Apenas cumpriu com sua obrigação, taticamente tentou tornar a equipe mais produtiva. O craque se ofendeu: “como assim, me tirar do campo?”. E bateu o pé.
A partir daí não jogou mais. E azar do Inter se não fosse campeão ou se não conseguisse ficar entre os quatro primeiros no campeonato brasileiro. D’Alessandro teve até um lampejo de sanidade quando, voltando da “geladeira” a qual foi submetido pelo Tite, jogou contra o Atlético Mineiro. E jogou muito.
Quando recuperou a titularidade, porém, voltou a ser o mesmo jogador sonolento e desinteressado de antes, que tanto irritava torcida, técnico e imprensa.
Mas finalmente Tite foi mandado embora, e novos tempos começaram para o meia do Inter.
Contra o Náutico, na estréia de Mário Sérgio no comando colorado, D’Alessandro jogou muita bola, foi um dos responsáveis pela vitória, sem dúvida. Torcida, imprensa e o novo técnico se desmancharam em elogios ao craque.
Não é justo.
D’Alessandro é um ótimo jogador, mas agiu como sendo dono do Internacional. Quer jogar bola quando lhe der na telha. Ele é pago pra jogar sempre, deveria saber. Ou melhor, deve pelo menos se esforçar para tal.
O Inter agora é propriedade privada do jogador. E, mesmo assim, o mimado do Beira-Rio sai estampado nas capas dos jornais como o grande herói da nação colorada.
Se o Inter quiser ser campeão deve torcer para que nada no vestiário incomode o novo Rei. Caso contrário, o corpo mole deixará a torcida na mão e dará adeus a taça sem nem ligar para ela.
D’Alessandro é craque sim, mas deve aprender a ser craque rebelde sem prejudicar o time que paga o seu salário. Colorados, antes de exaltá-lo, tentem saber de que lado ele realmente está.
Só não podemos esquecer que quem tratou de criar esse mal estar foi o próprio D’Alessandro. Tudo porque o treinador optou por descartá-lo durante uma partida, ou seja, fez uma opção e o tirou de campo. Apenas cumpriu com sua obrigação, taticamente tentou tornar a equipe mais produtiva. O craque se ofendeu: “como assim, me tirar do campo?”. E bateu o pé.
A partir daí não jogou mais. E azar do Inter se não fosse campeão ou se não conseguisse ficar entre os quatro primeiros no campeonato brasileiro. D’Alessandro teve até um lampejo de sanidade quando, voltando da “geladeira” a qual foi submetido pelo Tite, jogou contra o Atlético Mineiro. E jogou muito.
Quando recuperou a titularidade, porém, voltou a ser o mesmo jogador sonolento e desinteressado de antes, que tanto irritava torcida, técnico e imprensa.
Mas finalmente Tite foi mandado embora, e novos tempos começaram para o meia do Inter.
Contra o Náutico, na estréia de Mário Sérgio no comando colorado, D’Alessandro jogou muita bola, foi um dos responsáveis pela vitória, sem dúvida. Torcida, imprensa e o novo técnico se desmancharam em elogios ao craque.
Não é justo.
D’Alessandro é um ótimo jogador, mas agiu como sendo dono do Internacional. Quer jogar bola quando lhe der na telha. Ele é pago pra jogar sempre, deveria saber. Ou melhor, deve pelo menos se esforçar para tal.
O Inter agora é propriedade privada do jogador. E, mesmo assim, o mimado do Beira-Rio sai estampado nas capas dos jornais como o grande herói da nação colorada.
Se o Inter quiser ser campeão deve torcer para que nada no vestiário incomode o novo Rei. Caso contrário, o corpo mole deixará a torcida na mão e dará adeus a taça sem nem ligar para ela.
D’Alessandro é craque sim, mas deve aprender a ser craque rebelde sem prejudicar o time que paga o seu salário. Colorados, antes de exaltá-lo, tentem saber de que lado ele realmente está.
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