Lula já disse que não quer o terceiro mandato. Infelizmente, não poderemos saber se o presidente está sendo sincero antes do anúncio dos nomes que disputarão as eleições em 2010. A emenda pode ser aprovada até setembro e Lula virar candidato dele mesmo, ocupando a função de Dilma.
A volta da possibilidade de um terceiro mandato vem sendo alimentada pela sequência de boas notícias para o presidente. Principalmente em relação à sua recuperação no quesito popularidade. Com o avanço da crise econômica, Lula foi obrigado a assistir à perda de aprovação de seu governo. Porém, o Brasil enfrentou a crise e está saindo menos ferido do que outros países. Essa "vitória" acabou sendo vinculada pelo eleitor ao governo federal.
Por conta disso, pesquisas recentes como Datafolha e CNT/Sensus, anunciam um aumento da popularidade de Lula. O eleitor acredita que, apesar da crise mundial, o presidente está sabendo levar o barco. Por tabela (ou não) e apesar da doença, Dilma também sobe nas pesquisas para as eleições do próximo ano. Ou seja, Lula, Dilma e o PT nadam em boas notícias.
Para a oposição acontece o contrário. José Serra assiste de camarote ao desempenho de Dilma nas pesquisas e está caindo cada vez mais nos índices de aprovação. A disputa dentro do PSDB e a exigência de Aécio Neves em manter seu nome acabam prejudicando a candidatura de Serra, sem dúvida.
A tese do terceiro mandato ainda existe e tem o apoio de muitos. Esses "muitos" alegam não conseguir entender como FHC pôde criar a reeleição e governar por oito anos e Lula não pode criar o terceiro mandato. A resposta é simples, já que o segundo mandato é quase uma regra na maior parte das democracias. E o terceiro só existe em países como Cuba e Venezuela.
Portanto, a tese do terceiro mandato tem probabilidade maior de não dar em nada. Assim como Aécio Neves. Os próprio números indicam que 2010 deverá girar em torno de dois nomes: José Serra e Dilma Rousseff. E o resto é resto.
A volta da possibilidade de um terceiro mandato vem sendo alimentada pela sequência de boas notícias para o presidente. Principalmente em relação à sua recuperação no quesito popularidade. Com o avanço da crise econômica, Lula foi obrigado a assistir à perda de aprovação de seu governo. Porém, o Brasil enfrentou a crise e está saindo menos ferido do que outros países. Essa "vitória" acabou sendo vinculada pelo eleitor ao governo federal.
Por conta disso, pesquisas recentes como Datafolha e CNT/Sensus, anunciam um aumento da popularidade de Lula. O eleitor acredita que, apesar da crise mundial, o presidente está sabendo levar o barco. Por tabela (ou não) e apesar da doença, Dilma também sobe nas pesquisas para as eleições do próximo ano. Ou seja, Lula, Dilma e o PT nadam em boas notícias.
Para a oposição acontece o contrário. José Serra assiste de camarote ao desempenho de Dilma nas pesquisas e está caindo cada vez mais nos índices de aprovação. A disputa dentro do PSDB e a exigência de Aécio Neves em manter seu nome acabam prejudicando a candidatura de Serra, sem dúvida.
A tese do terceiro mandato ainda existe e tem o apoio de muitos. Esses "muitos" alegam não conseguir entender como FHC pôde criar a reeleição e governar por oito anos e Lula não pode criar o terceiro mandato. A resposta é simples, já que o segundo mandato é quase uma regra na maior parte das democracias. E o terceiro só existe em países como Cuba e Venezuela.
Portanto, a tese do terceiro mandato tem probabilidade maior de não dar em nada. Assim como Aécio Neves. Os próprio números indicam que 2010 deverá girar em torno de dois nomes: José Serra e Dilma Rousseff. E o resto é resto.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário